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ABCD arq. bras. cir. dig ; 36: e1781, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533305

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Magnetic ring (MSA) implantation in the esophagus is an alternative surgical procedure to fundoplication for the treatment of gastroesophageal reflux disease. AIMS: The aim of this study was to analyse the effectiveness and safety of magnetic sphincter augmentation (MSA) in patients with gastroesophageal reflux disease (GERD). METHODS: A systematic literature review of articles on MSA was performed using the Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline) database between 2008 and 2021, following the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) guidelines. A random-effect model was used to generate a pooled proportion with 95% confidence interval (CI) across all studies. RESULTS: A total of 22 studies comprising 4,663 patients with MSA were analysed. Mean follow-up was 27.3 (7-108) months. The weighted pooled proportion of symptom improvement and patient satisfaction were 93% (95%CI 83-98%) and 85% (95%CI 78-90%), respectively. The mean DeMeester score (pre-MSA: 34.6 vs. post-MSA: 8.9, p=0.03) and GERD-HRQL score (pre-MSA: 25.8 vs. post-MSA: 4.4, p<0.0001) improved significantly after MSA. The proportion of patients taking proton pump inhibitor (PPIs) decreased from 92.8 to 12.4% (p<0.0001). The weighted pooled proportions of dysphagia, endoscopic dilatation and gas-related symptoms were 18, 13, and 3%, respectively. Esophageal erosion occurred in 1% of patients, but its risk significantly increased for every year of MSA use (odds ratio — OR 1.40, 95%CI 1.11-1.77, p=0.004). Device removal was needed in 4% of patients. CONCLUSIONS: Although MSA is a very effective treatment modality for GERD, postoperative dysphagia is common and the risk of esophageal erosion increases over time. Further studies are needed to determine the long-term safety of MSA placement in patients with GERD.


RESUMO RACIONAL: A implantação de anel magnético (AM) no esôfago é um procedimento cirúrgico alternativo à fundoplicatulra, para o tratamento da doença do refluxo gastroesofágico. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi analisar a eficácia e segurança do anel magnético em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). MÉTODOS: Uma revisão sistemática da literatura de artigos sobre AM foi realizada usando o banco de dados Medline entre 2008 e 2021, seguindo as diretrizes PRISMA. Um modelo de efeito aleatório foi usado para gerar uma proporção agrupada com intervalo de confiança (IC) de 95% em todos os estudos. RESULTADOS: Um total de 22 estudos compreendendo 4.663 pacientes submetidos à colocação do AM foram analisados. O seguimento médio foi de 27,3 (7-108) meses. A proporção ponderada de melhora dos sintomas e satisfação do paciente foi de 93% (IC95% 83-98%) e 85% (IC95% 78-90%), respectivamente. A pontuação média de DeMeester (pré-AM: 34,6 versus pós-AM: 8,9, p=0,03) e pontuação GERD-HRQL (pré-AM: 25,8 versus pós-AM: 4,4, p<0,0001) melhoraram significativamente após a colocação do anel. A proporção de pacientes em uso de inbidor de bomba de prótons (IBP) diminuiu de 92,8% para 12,4% (p<0,0001). A erosão esofágica ocorreu em 1% dos pacientes, o risco aumentou significativamente para cada ano de uso do AM (OR 1,40; IC95% 1,11-1,77, p=0,004). A remoção do dispositivo foi necessária em 4% dos pacientes. CONCLUSÕES: O AM é uma modalidade de tratamento eficaz para a DRGE. A disfagia pós-operatória é comum, e o risco de erosão esofágica aumenta com o tempo.

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